A limpeza de manchas em paredes drywall pode ser feita com os mesmos produtos utilizados para esse fim em paredes de alvenaria: basta borrifá-los no local sujo e passar um pano úmido em seguida. As paredes não devem ser lavadas. Jatos de água, eventualmente utilizados em paredes de alvenaria, podem causar danos a paredes drywall. Da mesma forma, não se deve utilizar equipamento de limpeza à base de jato de vapor.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
O reparo de encanamentos embutidos em paredes drywall é simples, rápido e com pouca sujeira. Um profissional especializado realizará esse conserto em apenas um dia e a recomposição do acabamento levará mais dois dias em média.
Veja como é o procedimento nesse caso:
1) localizado o vazamento, o profissional retira os azulejos da área afetada e faz uma pequena abertura na parede com um serrote de ponta;
2) o encanamento é consertado;
3) a abertura é fechada com o mesmo pedaço de chapa recortado ou com um retalho de chapa nova;
4) as juntas são recobertas com massa especial para esse fim;
5) depois de seca, a área pode receber diretamente a aplicação de massa para fixação de azulejos;
6) são colocados os azulejos e preenchidos os rejuntes.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
A pintura de sistemas drywall deve ser sempre precedida da aplicação de um fundo preparador, pois a superfície de uma parede, um revestimento ou um forro com essa tecnologia, após o tratamento das juntas e dos pontos de aplicação dos parafusos, terá nas áreas tratadas baixa absorção, enquanto o restante da superfície apresentará absorção mais elevada.
Desse modo, o fundo visa a igualar o grau de absorção da tinta, possibilitando que, desde que utilizados produtos de primeira linha, duas demãos sejam suficientes para assegurar uma boa cobertura. Na hipótese de não se utilizar um fundo, a primeira demão de tinta desempenhará esse papel, o que acabará encarecendo o acabamento.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Uma boa instalação, de acordo com as normas, é que garante esse diferencial.
Paredes e revestimentos de drywall apresentam, comprovadamente, desempenho acústico superior ao da alvenaria convencional, mesmo as paredes mais simples, com uma chapa drywall de cada lado, sem isolamento interno com lã mineral, têm desempenho ligeiramente superior ao de uma parede de meio tijolo. Já as paredes com duas chapas de cada lado e isolamento interno com lã mineral apresentam desempenho muito superior. A melhor prova da qualidade acústica desta tecnologia é o fato de que praticamente todas as salas de cinema multiplex instaladas no país nos últimos anos, que são operadas por experientes empresas multinacionais, utilizam paredes drywall.
Para garantir esse bom desempenho, é necessário que a instalação dos sistemas seja feita de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes. O construtor e também o consumidor devem verificar, em primeiro lugar, se nos contatos da estrutura de aço galvanizado com as lajes do piso e do teto e também com os pilares de concreto os perfis estão devidamente protegidos com fitas de absorção de vibrações. O uso dessas fitas é obrigatório, evitando o vazamento de som para os ambientes contíguos.
Outro cuidado importante é verificar se no interior das paredes hidráulicas (de cozinhas, banheiros e áreas de serviço) foi utilizada lã mineral, que também é obrigatória para isolar o som da água que corre nas tubulações. Paredes que separam apartamentos e as que separam unidades habitacionais das áreas de circulação também exigem o uso de lã mineral. Em resumo, cada parede drywall é dimensionada de acordo com sua finalidade, determinando-se sua espessura, o número de chapas que receberá de cada lado, se terá ou não isolamento interno, etc.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Reparos em paredes, tetos e revestimentos em drywall são mais simples, rápidos e limpos do que os executados em vedações em alvenaria tradicional. Em uma parede em drywall, por exemplo, quando se constata um vazamento em uma tubulação interna, basta abrir com um serrote de ponta um recorte na chapa drywall no local do problema.
Assim que este for sanado, a abertura será fechada com o mesmo pedaço de chapa que foi recortado, efetuando-se em seguida o tratamento das juntas. Com isso, em questão de poucas horas o reparo estará completo, sem geração deentulho e com praticamente nenhuma interferência no ambiente.
Se o mesmo problema ocorrer em uma parede de alvenaria, a solução exigirá muito mais trabalho: será necessário “aserá necessário “abrir” a parede com talhadeira emarreta para expor o tubo avariado, consertá-lo, depois fechara abertura com argamassa, esperar que seque e, finalmente, efetuar o acabamento. “Além da sujeira e do desconforto que esse processo gera, um conserto dessa natureza é bem mais demorado, levando no mínimo de dois a três diaspara se completar”, explica o eng. Carlos Roberto de Luca, coordenador da Comissão Técnica da Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall.
E acrescenta que essa mesma comparação vale para reformas, ampliações e outras modificações que proprietários de imóveis com drywall desejem fazer em seus imóveis.
Vantagens como essa, ao lado de outras qualidades como desempenho acústico superior, rigidez, estabilidade e facilidade de fixação de cargas, têm feito com que seja cada vez maior a utilização do drywall na construção civil brasileira, a exemplo do que já ocorre há mais de um século nos Estados Unidos e há pelo menos 70 anos na Europa.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
A fixação de quadros, espelhos, prateleiras, armários, suportes para TV e microondas, ganchos ou armadores para redes e outros objetos em paredes drywall obedece a regras diferentes das recomendadas para paredes de alvenaria.
Para executar essas tarefas é necessário utilizar buchas específicas, conhecidas no mercado como “buchas para ocos”, que funcionam aproximadamente como um guarda-chuva que é introduzido fechado na cavidade e aberto em seu interior. Também é preciso respeitar os limites de carga de cada bucha e o distanciamento entre estas nas paredes.
Quando se trata de cargas mais pesadas, as paredes devem receber reforços internos, normalmente de madeira tratada ou chapas de aço, que distribuem os esforços mecânicos e facilitam a fixação. Na área residencial, em geral as construtoras já entregam os imóveis com reforços nas paredes das cozinhas que receberão armários.
A localização dos reforços é indicada no Manual do Proprietário, entregue pelas construtoras a cada comprador.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Armários de cozinha repletos de pratos, copos e outros utensílios, suportes para TV ou microondas e outras cargas com peso equivalente podem ser fixadas normalmente em paredes drywall. Os cuidados fundamentais para que essa fixação não cause problemas é instalar no interior da parede um reforço interno, que pode ser de madeira tratada ou chapa de aço galvanizado, e utilizar, nas distânciasrecomendadas, buchas específicas para drywall. “Na verdade”, explica o Eng. Carlos Roberto de Luca, da Comissão Técnica da Associação Brasileira de Fabricantes de Chapas para Drywall, “o processo de fixação é mais simples, rápido e preciso do que ocorre com paredes de alvenaria tradicional”.
No que diz respeito aos reforços, a maioria das construtoras de imóveis residenciais já os entrega com paredes reforçadas internamente, em especial nos ambientes que normalmente recebem armários como cozinhas e áreas de serviço. Porém, se a parede não tiver reforços, a sua instalação é simples. Basta fazer, com o auxílio de um serrote de ponta, uma abertura em uma das faces da parede, na altura em que se deseja fixar a carga, de modo a expor dois perfis estruturais vizinhos. Esses perfis, que são de aço galvanizado, são instalados à distância de 600 mm ou 60 cm um do outro em paredes com pé direito de até 2,60 m. Em seguida, o reforço de madeira ou metal éfixado por meio de parafusos nos dois perfis. Finalmente, fecha-se a abertura, utilizando-se o mesmo pedaço de chapa que foi recortado, e faz-se o tratamento de juntas. Recomenda-se que esse serviço seja executado por um profissional habilitado, que faça parte da rede de instaladores ou montadores treinados e credenciados pelas empresas fabricantes de chapas para drywall.
Para a fixação da carga, devem ser usadas buchas para drywall, que entram fechadas na cavidade feita com a furadeira e se abrem no interior, à medida que o parafuso é rosqueado, ajustando-se firmemente à chapa para drywall eao reforço interno. Com isso, a carga será distribuída entre os dois perfis, os quais, por sua vez, estão apoiados no piso.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Conforme esclarece o Eng. Carlos Roberto de Luca, coordenador da Comissão Técnica da Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall, “são regras de fácil aplicação e, na verdade, bem mais simples do que as de fixação em paredes de tijolos ou blocos de concreto ou cerâmicos”.
A propósito, para facilitar o dia-a-dia dos moradores e usuários de imóveis com essa tecnologia construtiva, a Associação produziu um folheto resumido, no qual apresenta detalhadamente e em linguagem não técnica todas as recomendações que devem ser seguidas caso a caso.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Paredes drywall diferem das paredes de gesso e de alvenaria. Tecnologias e resultados são muito diferentes, esclarece a Associação Drywall. As paredes drywall, compostas por estruturas de perfis de aço revestidas com chapas de gesso, cumprem os mesmos requisitos básicos de desempenho mecânico, acústico e térmico das paredes de alvenaria, substituindo estas com algumas vantagens como rapidez de execução, qualidade de acabamento, ganho de espaço e quase total ausência de desperdícios e entulho.
Isso explica por que o sistema drywall vem conquistando a preferência não só do mercado profissional, formado por incorporadores, construtores e arquitetos, mas igualmente do consumidor final, que tem utilizado essa tecnologia em pequenas reformas e projetos de decoração. “Porém, é preciso não confundir paredes drywall com paredes de gesso”, afirma o engenheiro Carlos Roberto de Luca, coordenador da Comissão Técnica da Associação dos Fabricantes de Chapas para Drywall. Explica: “Paredes de gesso são construídas com blocos de gesso da mesma forma que as paredes de alvenaria tradicional, enquanto as paredes drywall pertencem a uma nova geração tecnológica, sendo montadas a seco, a partir de componentes industrializados, o que lhes garante um padrão superior de qualidade”.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Os sistemas drywall passaram a ser utilizados de forma regular na construção civil brasileira em meados da década de 90, quando os grandes fabricantes mundiais com sede na Europa (BPB Placo, Knauf e a Lafarge Gypsum) decidiram instalar fábricas no Brasil.
A partir de então, esses sistemas, utilizados em paredes, forros, revestimentos e detalhes arquitetônicos variados, passaram a predominar em edifícios comerciais, hotéis e grandes salas de cinema multiplex e hoje vêm ganhando importância cada dia maior na construção residencial, repetindo no país a tendência observada há mais de um século nos Estados Unidos e há mais de 70 anos na Europa.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.
Paredes e revestimentos em drywall instalados em áreas sujeita a umidade (banheiros, cozinhas e áreas de serviço) exigem impermeabilização de sua parte inferior, para evitar que o eventual contato com água empoçada danifique as chapas de gesso. Normalmente, nas áreas mencionadas, os sistemas drywall são executados com chapas RU (Resistentes à Umidade), que contêm em sua fórmula hidrofugantes. Essas chapas, embora resistam à umidade e a respingos, não são impermeáveis e, por isso, devem ter a face exposta à água adequadamente tratada.
Para a impermeabilização, podem ser utilizados os sistemas descritos nas normas técnicas da ABNT específicas para essa finalidade. Há várias opções, das quais três são as de uso mais comum: membranas de asfalto elastomérico(para aplicação a frio, uma vez que sistemas para aplicação a quente, com auxílio de maçarico, não são recomendados para chapas de gesso), membranas acrílicas e cimento polimérico.
O rodapé das áreas umidas deve receber tratamento com um dos sistemas impermeabilizantes mencionados, o qual deve ser iniciado no piso, a cerca de 15 a 20 cm da parede e subindo por esta até pelo menos 20 cm de altura. Em áreas onde pode ocorrer a lavagem do piso, as paredes devem receber um tratamento que impeça a passagem da água sob a parede. Nesse caso, recomenda-se a utilização de um selante apropriado aplicado no espaço entre a chapa degesso e o piso ou a colocação de um rodapé que garanta a estanqueidade nesses pontos. Feita a impermeabilização, a parede ou o revestimento podem receber qualquer tipo de acabamento, como cerâmica, pastilhas, mármore, granito, pintura à base de resina epóxi, etc. A Comissão Técnica da Associação Drywall conclui: “Não há qualquer risco em utilizar os sistemas drywall em áreas úmidas, desde que se tomem os cuidados essenciais de impermeabilização que, de resto, também são utilizados na alvenaria convencional”.
Fonte das informações: DRYWALL- Associação Brasileira do Drywall.